O rei convocou de imediato, para o dia seguinte o Conselho de Estado, para se debater a resposta a dar ao ultimato inglês. Se quanto á resposta a dar não havia dúvida de qual seria, a preocupação dominante de todas as forças politicas envolventes, foi a de como salvar a face e se possível ganhar dividendos, assacando culpas a terceiros e alijando responsabilidades.
Nesse dia o D.Carlos, não se pronunciou, limitou-se a ouvir as opiniões e os argumentos evocados, certo de que para além das várias nuances políticas , a resposta só podia ser a da aceitação das exigência inglesas.
O partido Regenerador "esquecido", que a intenções sobre o alargamento da influência portuguesa em África com a criação do mapa cor-de-rosa lhe havia pertencido insinuava que a questão tinha começado, devido á política germanófila de Barros Gomes, o ministro Progressista dos Negócios Estrangeiros do governo de Luciano de Castro, argumentando que uma vez demitidos os progressistas, voltariam as boas relações com os ingleses.
O governo insiste, no ponto de vista que é ao conselho de Estado que cumpre decidir a resposta a dar, como forma evidente de responsabilizar igualmente os regeneradores que ali tinham assento, enquanto espalhavam a ideia que uma armada inglesas se preparava para atacar Lourenço Marques.
A submissão à Inglaterra foi conhecida na manhã de 12 de Janeiro e nessa mesma noite a multidão em Lisboa, enfurecida apedrejou a casa de Barros Gomes e o consulado inglês, mas curiosamente no resto do País nada se passou.
O último acto político de Barros Gomes foi o pedido de desculpas ao representante inglês em Portugal, já que no dia 13 de Janeiro de 1890, Luciano de Castro anunciou na sede do partido que havia pedido a demissão.
No dia 14 do mesmo mês foi anunciado um novo governo presidido por António de Serpa, contra a vontade dos Progressistas que teriam preferido a nomeação dum "governo nacional", independente que deixasse intacta a sua maioria no Parlamento,
Desta forma a nomeação deste governo Regenerador, deixava antever para breve a inevitabilidade de novas eleições.
Nesse dia o D.Carlos, não se pronunciou, limitou-se a ouvir as opiniões e os argumentos evocados, certo de que para além das várias nuances políticas , a resposta só podia ser a da aceitação das exigência inglesas.
O partido Regenerador "esquecido", que a intenções sobre o alargamento da influência portuguesa em África com a criação do mapa cor-de-rosa lhe havia pertencido insinuava que a questão tinha começado, devido á política germanófila de Barros Gomes, o ministro Progressista dos Negócios Estrangeiros do governo de Luciano de Castro, argumentando que uma vez demitidos os progressistas, voltariam as boas relações com os ingleses.
O governo insiste, no ponto de vista que é ao conselho de Estado que cumpre decidir a resposta a dar, como forma evidente de responsabilizar igualmente os regeneradores que ali tinham assento, enquanto espalhavam a ideia que uma armada inglesas se preparava para atacar Lourenço Marques.
A submissão à Inglaterra foi conhecida na manhã de 12 de Janeiro e nessa mesma noite a multidão em Lisboa, enfurecida apedrejou a casa de Barros Gomes e o consulado inglês, mas curiosamente no resto do País nada se passou.
O último acto político de Barros Gomes foi o pedido de desculpas ao representante inglês em Portugal, já que no dia 13 de Janeiro de 1890, Luciano de Castro anunciou na sede do partido que havia pedido a demissão.
No dia 14 do mesmo mês foi anunciado um novo governo presidido por António de Serpa, contra a vontade dos Progressistas que teriam preferido a nomeação dum "governo nacional", independente que deixasse intacta a sua maioria no Parlamento,
Desta forma a nomeação deste governo Regenerador, deixava antever para breve a inevitabilidade de novas eleições.
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