Pelo facto de D.Carlos não ter sancionado uma proposta de nomeação de novos pares do reino, levam o governo de Hintze Ribeiro a pedir a demissão.
Significava o fim de quatro anos de governo regenerador e o regresso do Partido Progressista ao poder, tomando posse pela mão do seu líder José Luciano de Castro, que tomou posse no dia 7 de Fevereiro de 1897.
Teoricamente , será a oportunidade para a subida ao poder da coligação liberal que existia desde 1895 entre os Progressistas e os Republicanos. A verdade é que a propaganda republicana reclamaria que as promessas de abertura feitas no tempo da coligação não estariam a ser cumpridas.
José Luciano de Castro forma um governo composto por velhos Progressistas, quase todos já antigos ministros. O rei concedeu-lhe poderes para dissolver a Câmara dos Deputados e fazer eleger uma nova maioria.
Governo de José Luciano. Até 26 de Junho de 1900 Presidente acumula o reino. numa primeira fase:
Veiga Beirão na Justiça
Frederico Ressano Garcia, na fazenda
Barros Gomes na marinha e ultramar
Augusto José da Cunha, antigo mestre de D. Carlos e director da Casa da Moeda, nas obras públicas.
General Francisco Maria Dias da Cunha, antigo governador da índia e de Moçambique, na guerra.
Matias de Carvalho e Vasconcelos nos estrangeiros
(retirado de http://maltez.info/respublica/Cepp/anuario/secxix/ano1897.htm)
Sobretudo e o mais importante foi a autorização para destruir a legislação que havia sido criada pelo Regeneradores, restaurado o que havia sido abolido e abolido o que tinha sido criado de novo.
Significava o fim de quatro anos de governo regenerador e o regresso do Partido Progressista ao poder, tomando posse pela mão do seu líder José Luciano de Castro, que tomou posse no dia 7 de Fevereiro de 1897.
Teoricamente , será a oportunidade para a subida ao poder da coligação liberal que existia desde 1895 entre os Progressistas e os Republicanos. A verdade é que a propaganda republicana reclamaria que as promessas de abertura feitas no tempo da coligação não estariam a ser cumpridas.
José Luciano de Castro forma um governo composto por velhos Progressistas, quase todos já antigos ministros. O rei concedeu-lhe poderes para dissolver a Câmara dos Deputados e fazer eleger uma nova maioria.
Governo de José Luciano. Até 26 de Junho de 1900 Presidente acumula o reino. numa primeira fase:
Veiga Beirão na Justiça
Frederico Ressano Garcia, na fazenda
Barros Gomes na marinha e ultramar
Augusto José da Cunha, antigo mestre de D. Carlos e director da Casa da Moeda, nas obras públicas.
General Francisco Maria Dias da Cunha, antigo governador da índia e de Moçambique, na guerra.
Matias de Carvalho e Vasconcelos nos estrangeiros
(retirado de http://maltez.info/respublica/Cepp/anuario/secxix/ano1897.htm)
Sobretudo e o mais importante foi a autorização para destruir a legislação que havia sido criada pelo Regeneradores, restaurado o que havia sido abolido e abolido o que tinha sido criado de novo.