Desde o princípio de Novembro que o Paço Real se encontrava de prevenção, devido à gravidez adiantada da rainha D.Amélia de Orleans. Chamara-se de Borba o dr.Ramos de Abreu, que assistira a rainha, quando ela estava em Vila Viçosa..
Pelas 6 horas da manhã do dia 15 de Novembro, foi anunciado o nascimento do jovem príncipe. De imediato foi baptizado sendo lhe dado o nome de Manuel Maria Filipe Carlos Amélio Luís Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis Eugénio de Bragança Orléans Sabóia e Saxe-Coburgo Gotha.
A cerimónia foi presidida pelo cardeal-patriarca D.José Sebastião Neto e foi muito íntima, contando apenas com a família em respeito pelo luto da morte de seu avô D.Luís.
O baptizado solene so viria a realizar-se a 18 de Dezembro, no Palácio de Belém, já com a presença do avô materno e do Imperador do Brasil deposto D.Pedro II, que entretanto chegara a Lisboa alguns dias antes e a restante família e nobreza. Muito embora ainda o luto se mantivesse, o governo considerou o dia de grande gala, com tolerância de ponto e iluminações
A madrinha foi a sua avó paterna D.Maria Pia de Sabóia e o infante D.Afonso seu tio, em representação do avô materno o conde de Paris, que foi o padrinho.
Ao recém nascido foi-lhe atribuído o título de duque de Beja, em vez do título oficial de duque do Porto, que lhe não foi atribuído por estar ainda na posse do seu tio, o infante D.Afonso Henrique.
O governo de Luciano de Castro decretou 3 dias de iluminações e de festas e no dia seguinte realizou-se um solene Te Deum na igreja de São Domingos, com a presença de toda a corte.
O dia acabou emsombrado coma notícia da proclamação da república no Brasil e fim do Império brasileiro da família Bragança.
Pelas 6 horas da manhã do dia 15 de Novembro, foi anunciado o nascimento do jovem príncipe. De imediato foi baptizado sendo lhe dado o nome de Manuel Maria Filipe Carlos Amélio Luís Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis Eugénio de Bragança Orléans Sabóia e Saxe-Coburgo Gotha.
A cerimónia foi presidida pelo cardeal-patriarca D.José Sebastião Neto e foi muito íntima, contando apenas com a família em respeito pelo luto da morte de seu avô D.Luís.
O baptizado solene so viria a realizar-se a 18 de Dezembro, no Palácio de Belém, já com a presença do avô materno e do Imperador do Brasil deposto D.Pedro II, que entretanto chegara a Lisboa alguns dias antes e a restante família e nobreza. Muito embora ainda o luto se mantivesse, o governo considerou o dia de grande gala, com tolerância de ponto e iluminações
A madrinha foi a sua avó paterna D.Maria Pia de Sabóia e o infante D.Afonso seu tio, em representação do avô materno o conde de Paris, que foi o padrinho.
Ao recém nascido foi-lhe atribuído o título de duque de Beja, em vez do título oficial de duque do Porto, que lhe não foi atribuído por estar ainda na posse do seu tio, o infante D.Afonso Henrique.
O governo de Luciano de Castro decretou 3 dias de iluminações e de festas e no dia seguinte realizou-se um solene Te Deum na igreja de São Domingos, com a presença de toda a corte.
O dia acabou emsombrado coma notícia da proclamação da república no Brasil e fim do Império brasileiro da família Bragança.
2 comentários:
Ninguém comenta esta preciosiadade da nossa desventura histórica?
O Rei Dom Carlos I de Portugal teve ainda uma filha, D. Maria Pia de Bragança, também conhecida como Sua Alteza Real a Infanta Dona Maria Pia de Saxe-Coburgo-Gotha e Bragança (nome com o qual sempre reivindicou legitimamente o trono de Portugal). Reclamou a pertença do título real de Duquesa de Bragança e, de acordo com o estabelecido no texto das Actas das Cortes de Lamego, foi a última Rainha de Portugal.
Esta Infanta teve duas filhas: Dona Fátima Francisca Xaviera Iris Bilbao de Saxe-Coburgo-Gotha e Bragança e Dona Maria da Glória Cristina Amélia Blais de Saxe-Coburgo-Gotha e Bragança. Cooptou o Príncipe Dom Rosário e tornou-o seu legítimo sucessor dinástico.
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