Em Abril de 1902, correu o rumor que uns quantos oficiais do exército, tinham exigido ao rei um governo pessoal segundo o sistema prussiano, pensando-se até que poderiam estar envolvidos nessa exigência alguns oficiais da sua casa real.
Muito embora D.Carlos tenha negado o rumor o certo é que isso seria confirmado, pela publicação a 13 de Maio, no jornal Época de uma "mensagem dos oficiais de terra e mar" a D.Carlos.
Os subscritores colocavam-se num posição de radicalismo liberal, apresentando-se como os herdeiros do "punhado de bravos que se ilustraram nos rochedos da Terceira e nas lendárias linhas do Porto", que os autorizava a exigir a D.Carlos, uma ditadura liberal que suspendesse temporariamente o parlamentarismo para mais tarde, depois de várias reformas, por em prática a constituição sem atropelos.
O rei não atendeu a essa exigência, chegando mais tarde a ser saudado publicamente, por Homem Cristo no jornal o Povo de Aveiro, por ter recusado o prussianismo, que lhe pediam esse oficiais, que denunciava como republicanos sob as ordens de Cândido dos Reis.
Muito embora D.Carlos tenha negado o rumor o certo é que isso seria confirmado, pela publicação a 13 de Maio, no jornal Época de uma "mensagem dos oficiais de terra e mar" a D.Carlos.
Os subscritores colocavam-se num posição de radicalismo liberal, apresentando-se como os herdeiros do "punhado de bravos que se ilustraram nos rochedos da Terceira e nas lendárias linhas do Porto", que os autorizava a exigir a D.Carlos, uma ditadura liberal que suspendesse temporariamente o parlamentarismo para mais tarde, depois de várias reformas, por em prática a constituição sem atropelos.
O rei não atendeu a essa exigência, chegando mais tarde a ser saudado publicamente, por Homem Cristo no jornal o Povo de Aveiro, por ter recusado o prussianismo, que lhe pediam esse oficiais, que denunciava como republicanos sob as ordens de Cândido dos Reis.
Sem comentários:
Enviar um comentário