Para melhor compreensão do panorama político partidário refiram-se alguns antecedentes da história do Partido Regenerador, depois da morte de Fonte Pereira de Melo em 1887.
Os Regeneradores tinham-se dividido em três partidos. Um deles sob a presidência de António de Serpa Pimentel, continuou a chamar-se assim e liderando o governo em 1890, outro chefiado por Barjona de Freitas, adoptou o nome de Esquerda Dinástica e um outro a quem a Imprensa chamou de "Porto Franco"que agrupava alguns deputados.
Quando Serpa Pimentel formou governo, tentou reunir as pessoas desavindas de novo no partido originário, só que nos seus seguidores também havia, por vezes de forma encapotada, outros candidatos à sua própria substituição como por exemplo Lopo Vaz de Sampaio e Melo e Hintze Ribeiro.
Aparentemente a figura de Serpa Pimentel tinha sido usada por Sampaio e Hintze, para barrar o caminho a Barjona de Freitas na sucessão à liderança do partido após a morte de Fontes, já que era por todos considerado e seu delfim.
O envolvimento de Barjona de Freitas na assinatura do tratado de 20 Agosto, como enviado a Londres e do próprio Hintze Ribeiro na qualidade de Ministro dos Negócios Estrangeiros, parecia o momento indicado para Lopo Vaz, muito embora fosse Ministro da Justiça , liquidar os seus principais rivais, como viria a acontecer a 15 de Setembro na reabertura do Parlamento.
Os Regeneradores tinham-se dividido em três partidos. Um deles sob a presidência de António de Serpa Pimentel, continuou a chamar-se assim e liderando o governo em 1890, outro chefiado por Barjona de Freitas, adoptou o nome de Esquerda Dinástica e um outro a quem a Imprensa chamou de "Porto Franco"que agrupava alguns deputados.
Quando Serpa Pimentel formou governo, tentou reunir as pessoas desavindas de novo no partido originário, só que nos seus seguidores também havia, por vezes de forma encapotada, outros candidatos à sua própria substituição como por exemplo Lopo Vaz de Sampaio e Melo e Hintze Ribeiro.
Aparentemente a figura de Serpa Pimentel tinha sido usada por Sampaio e Hintze, para barrar o caminho a Barjona de Freitas na sucessão à liderança do partido após a morte de Fontes, já que era por todos considerado e seu delfim.
O envolvimento de Barjona de Freitas na assinatura do tratado de 20 Agosto, como enviado a Londres e do próprio Hintze Ribeiro na qualidade de Ministro dos Negócios Estrangeiros, parecia o momento indicado para Lopo Vaz, muito embora fosse Ministro da Justiça , liquidar os seus principais rivais, como viria a acontecer a 15 de Setembro na reabertura do Parlamento.
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